Pausa para Falar do Filme: Odeio o Dia dos Namorados

Titulo: Odeio o Dia dos Namorados

Direção: Roberto Santucci

Categoria: Comédia, Nacional

Duração: 97 Minutos

Estréia no Brasil: 07 de Junho de 2013

Mais informações: Filmow

Trailer: Youtube

Sinopse:

A história de Débora (Heloisa Pérrisé), uma diretora de criação de uma agência de publicidade que privilegiou a carreira em detrimento da vida pessoal. Aversa a questões afetivas, Débora tem que aprovar uma importante campanha publicitária, cujo tema é romance, e o cliente é simplesmente um ex-namorado, Heitor (Daniel Boaventura), que ela dispensou de forma humilhante há alguns anos. Com a ajuda do amigo Gilberto (Marcelo Saback), ela repensa, em situações hilárias, sua relação amorosa com o ex.

Enredo:

Débora é uma jovem adulta que odeia o dia dos namorados desde que consegue se lembrar. Depois de um pedido de casamento inusitado, decidi colocar sua carreira sempre em primeiro lugar, desacreditando de todo amor ou relacionamento entre homem e mulher, até que em um acidente, sua vida passa diante de seus olhos como uma "Sessão da Tarde", e a faz voltar à juventude, refletir e se entender melhor.

Personagens:

Débora é a personagem principal e quem odeia o dia dos namorados.

Heitor foi seu namorado na época da escola/faculdade, e com quem ela acidentalmente se reencontra após alguns anos do termino de relacionamento.

Gilberto é o amigo do serviço de Débora, que morreu há alguns anos atrás, e que veio ajudar Débora a entender algumas coisas de seu passado/presente/futuro.

Detalhes técnicos:

Parabéns ao cinema Brasileiro pela cena do acidente, realmente ficou muito boa.

E também parabéns à Heloisa Pérrisé e Daniel Boaventura, o casal teve bastante química.

Conclusão:

Cada vez mais me sinto maravilhosamente surpreendida pelo cinema brasileiro. Odeio o Dia dos Namorados veio com a história clichê da pessoa que prioriza somente a carreira profissional, esquecendo que os seremos humanos foram feitos para amar e serem amados. Com excelentes piadas por trás de um mau humor arrogante, Heloisa Pérrisé desempenha um papel rabugento e divertido ao lado de seu falecido amigo gay e irreverente.

Ótimas risadas garantidas num clichê, e ainda melhor, um filme nacional.

Vale muito o ingresso.